Uma ilustração muito interessante de Jolly Rotten dos signos do zodíaco representados por metaleiros, confira como seria o seu:
Horóscopo metal
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Oliver, o macaco humanóide
Em 1910 o cientista russo Ilya Ivanovich tentou, com o apoio do governo soviético para criar um humanzé, um híbrido entre humano e chimpanzé. Depois de várias tentativas e muitos problemas para encontrar a mulher certa, decidiu mudar completamente seu sistema de trabalho, ao invés de inseminar chimpanzés fêmeas com esperma humano, queria inseminar fêmeas humanas com esperma de chimpanzé.
A indignação que foi gerada foi tão grande que Ivanov ficou sem apoio do governo, e foi preso e exilado, continuando uma incógnita o seu trabalho.
Eis que anos mais tarde, Oliver foi adquirido novo (cerca de 2 anos de idade) no começo dos anos 1970 pelos treinadores Frank e Janet Berger. Supostamente, o chimpanzé tinha sido capturado na República Democrática do Congo (Zaire naquela época). Algumas evidências físicas e comportamentais levaram os Bergers a acreditar que Oliver era uma criatura diferente de um chimpanzé, talvez um híbrido de humano com chimpanzé: Oliver tinha uma face mais reta do que seus companheiros chimpanzés (como seus dentes frontais foram removidos quando ele era jovem, ele não desenvolveu uma mandíbula exagerada);
Oliver geralmente caminhava sobre dois pés (antes dele sofrer de artrite), nunca andando sobre os nós dos dedos, como os demais chimpanzés; e Oliver parece ter preferido mulheres do que as chimpanzés fêmeas. Durante um recente especial do Discovery Channel, a própria Janet Berger comentou que Oliver tinha atrações por ela desde quando ele completou 16 anos.
Ele tentou montar e copular com ela. Depois de diversas tentativas, ficou claro que Oliver era uma ameaça para Janet e tinha que ser vendido. Ainda mais, Oliver não era brincalhão como os outros chimpanzés, os quais o evitavam, além disso, algumas pessoas comentaram que ele não tinha o odor comum dos demais chimpanzés.
Ele tentou montar e copular com ela. Depois de diversas tentativas, ficou claro que Oliver era uma ameaça para Janet e tinha que ser vendido. Ainda mais, Oliver não era brincalhão como os outros chimpanzés, os quais o evitavam, além disso, algumas pessoas comentaram que ele não tinha o odor comum dos demais chimpanzés.
Embora seja possível criar geneticamente um híbrido entre duas espécies, nunca foi capaz de verificar uma relação entre estúdos de Ivanovich e Oliver, nem que este era um híbrido verdadeiro. Hoje, até a "más línguas" dizem que os experimentos para completar o trabalho da ciência russa ainda está em desenvolvimento, alguns apontam para China.
Parte 01"VEJA ABAIXO O DOCUMENTÁRIO SOBRE OLIVER NA ÍNTEGRA, EM ESPANHOL, PORÉM MUITO FÁCIL DE SER ENTENDIDO!"
Parte 02
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Muitos fazem isso com você no facebook
Acredito que a maioria faz isso, deixa a pessoa em stand by um bom tempo até ela desistir por conta própria, o pior é que muita gente não sabe como fazer pra desfazer a solicitação de amizade de uma pessoa que não te libera com o pedido feito a muito tempo!
Paisagens impressionantes feitas de Alimentos
Carl Warner criou estas incríveis "foodscapes", paisagens construídas inteiramente a partir de frutas, legumes, carnes, queijos e pães.
À primeira vista, essas imagens parecem paisagens pintadas e é somente na segunda olhada que o espectador percebe que as cenas são feitas inteiramente de alimentos.
Estas imagens podem levar de dois ou três dias para serem construídas e fotografadas, com mais um par de dias passados, retoques e ajustes finos nas imagens para misturar todos os elementos juntos.
As fotografias de Carl Warner têm sido extra-oficialmente circuldas pela internet em e-mails em massa. Agora, essas imagens e muitas outras novas foram reunidas em um livro. Mais informações sobre Carl aqui, e o livro aqui.
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Avenida Baldan, o novo ponto de encontro para os jovens.Querem impedir!
Por Gregório Luiz Anaconi
Todo jovem, e a população matonense em geral, já ouviu falar da famosa “Marginal”, seja freqüentador ou não do local. A Marginal é um trecho da Avenida Padre Nelson (entre o lago do Parque Ecológico e a Praça da Abolição), onde centenas de pessoas se reúnem aos finais de semana. Lá, os carros ficam estacionados com música, bebidas e também muitos outros veículos trafegando, ou seja, um point na cidade.
Todo jovem, e a população matonense em geral, já ouviu falar da famosa “Marginal”, seja freqüentador ou não do local. A Marginal é um trecho da Avenida Padre Nelson (entre o lago do Parque Ecológico e a Praça da Abolição), onde centenas de pessoas se reúnem aos finais de semana. Lá, os carros ficam estacionados com música, bebidas e também muitos outros veículos trafegando, ou seja, um point na cidade.
Por décadas, a juventude matonense encontra-se ali para diversão durante os finais de semana. Porém, nos últimos 2 anos, mais precisamente, está acontecendo uma migração, rumo à Avenida Baldan. Os motivos para isso são vários. O primeiro deles é a antiga reclamação dos moradores da Avenida Padre Nelson de perturbação de sossego aos finais de semana. Como a reunião dos jovens vai até altas horas da madrugada, principalmente aos sábados, muitas vezes ocorrem distúrbios como música alta, ronco de motores, conversas, bebidas, uso de drogas e até vandalismo contra o patrimônio privado.
Além disso, o Departamento de Trânsito da Prefeitura resolveu tornar proibido estacionar em um trecho da avenida, o que dificultou ainda mais os encontros por ali. Seria a culpa dos problemas totalmente dos jovens? Pois bem, o foco agora a cada final de semana se torna a Avenida Baldan. Uma importante avenida que poderia muito bem se firmar como local de entretenimento para a população matonense. Afinal, as pessoas só ficam paradas em uma rua por falta de opção.
Na Avenida Baldan, houve a instalação nesses últimos tempos de vários estabelecimentos voltados à diversão, principalmente os chamados, “Espetinhos”, além de um posto de gasolina do local onde é um ponto de encontro da garotada. Está aí. Toda cidade que se preze, tem pelo menos uma avenida onde existam estabelecimentos (como barzinhos, casas noturnas, pizzarias, lanchonetes, fast-foods, etc), tudo isso ao agrado de um perfil de público que busca algo de diversão nos finais de semana. Em Matão, isso não existe.
Porém, até mesmo na Avenida Baldan, um local relativamente afastado de áreas residenciais, existe um movimento dos moradores da região para impedir que a via se torne um pólo concentrador dessa tendência.
O motivo, é que o movimento poderia desvalorizar os imóveis. Mas lembrando, que o local apesar de estar próximo aos bairros mais nobres da cidade, não está literalmente ao lado. Além disso, existem inúmeros espaços vazios na Avenida Baldan que poderiam sim, serem ocupados por esse tipo de uso. Qual o problema em Matão ter barzinhos, redes de fast-food, pizzarias, em uma avenida de fácil acesso à todos? A reclamação de desvalorização de imóveis, e uma parcela (bem pequena por sinal) da população não desejar esse uso da região não é justificável. Afinal, seria uma valorização para Matão em geral.
Não retiro a razão daqueles que reclamam da falta de sossego na Avenida Padre Nelson, e problemas como vandalismos ou uso de drogas, mas também não a coloco toda nos freqüentadores do local. Pois a partir do momento que tentam impedir a Avenida Baldan de se tornar um pólo de entretenimento para Matão, precisam arcar com as conseqüências, pois deixando bem claro, o jovem matonense não tem opção decente de diversão, então não resta alternativa a ele, ficar sentado sob o capô de um carro com som alto na frente da casa de alguém, incluindo, atraindo pessoas com todo tipo de intenção. A falta de visão prejudica a todos: residentes, freqüentadores e a cidade de Matão.
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Um recado para os americanos
Os americanos, como todos sabem, que por muito tempo é o país mais rico do planeta e sempre mostrou grandes avanços em tecnologicos, dão a impressão de ser um povo totalmente informado e culto, por dentro de tudo que o ocorre no mundo, se você pensa assim está redondamente enganado, NÃO DIGO TODOS, mas muitos pensam assim como é mostrado no infográfico abaixo, confira:
(Clique na imagem para ampliar)
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A grande precariedade do transporte urbano em Matão
Por Gregório Luiz Anaconi
Quem usa o sistema de transporte coletivo em Matão sabe o quão difícil é esperar por um ônibus. E não apenas pelo fato de demorarem a passar, ou algo assim, mas pelo total descaso aos passageiros quando o assunto é aguardar com segurança e conforto pelo seu transporte. O Blog Matão Hoje em Dia já por diversas vezes publicou à respeito das deficiências no transporte público matonense, entre os assuntos, já mostramos a má distribuição das linhas, onde nem metade das vias importantes são atendidas. Um exemplo: caso queiramos pegar um ônibus na Avenida José Laert Tarallo Mendes, na Avenida Padre Nelson ou em grande parte da São Lourenço, não temos essa possibilidade, pois não existem linhas que atendam essas que são alguma das mais importantes avenidas da cidade, assim como a Avenida Baldan, entre outras.
Mas o assunto hoje é outro. A precária, para não dizer vergonhosa, situação dos pontos de ônibus em nossa cidade. Um passageiro que pretende utilizar um ônibus da Viação Paraty, precisa aguardar sob sol escaldante ou chuva intensa, vento, frio ou qualquer outra intempérie sem qualquer proteção. Isso quando o ponto não está em locais sem calçada, onde o passageiro precisa ficar literalmente no mato ou na rua, correndo riscos.
Devemos lembrar que a passagem do ônibus em Matão não é barata, são R$ 2,35, para viagens que duram no máximo meia hora e em veículos velhos. Aliás, essa é uma outra questão importante. O que vemos é um descaso absurdo da Viação Paraty com a cidade de Matão. Os ônibus são velhos, barulhentos, em situação terrível. Não existem ônibus novos circulando pela cidade, ao contrário de Araraquara, onde essa empresa também opera.
Quanto aos pontos de ônibus, o Blog passou por diversas regiões da cidade e não encontrou uma cobertura sequer para proteção dos passageiros. Apenas em frente à igreja da Santa Cruz, na Vila Santa Cruz é que existe uma cobertura, tão quebrada e depredada que nem podemos chamar aquilo de cobertura ou proteção.
Uma outra questão foi um flagrante de desrespeito dos motoristas da mesma empresa, tanto com os passageiros, quanto com o próprio sistema de trânsito da cidade. Os ônibus que fazem a Linha Verde (Paraíso – Centro – São José) passam sobre uma ponte interditada entre o São José e a Vila Jandira. A ponte, em construção pela Prefeitura, ainda não está terminada, e as placas de impedimento do transito são visíveis, porém ignoradas pelos motoristas que operam essa linha. Economia de tempo? De combustível? Enfim, uma explicação da Viação Paraty, seria no mínimo necessária.
Porém, o mais importante é entendermos porque em praticamente todas as cidades existem proteção para os passageiros que aguardam os ônibus, menos em Matão? Qual a explicação por parte da Viação Paraty e do Poder Público para isso? A população matonense (principalmente os trabalhadores, que de fato utilizam os ônibus) não merece isso. Além do mais, devemos criticar, cobrar e não ficar passivamente aguardando a boa vontade da empresa, que aparentemente só está interessada nos R$ 2,35 da passagem.
Gostaríamos que você leitor, desse sua opinião sobre esse assunto, sua insatisfação, vamos ajudar a cobrar e mudar essa realidade em Matão. Pois todos aqueles que utilizam ônibus na cidade e paga a tarifa (por sinal um tanto alta), não merece chegar molhado ou então correndo riscos sob o sol forte à espera do coletivo.
Estamos no aguardo de algum posicionamento da Prefeitura Municipal e/ou Viação Paraty.
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Os horrores da guerra civil de El Salvador (vídeo)
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo se viu dividido, em uma disputa bipolar entre as duas grandes potências que emergiram na época, os Estados Unidos e a União Soviética. Essa disputa se baseava no poderio hegemônico, político-militar, econômico, tecnológico e pela implantação de dois sistemas sócio-econômicos distintos – o capitalismo, com representação máxima pelos Estados Unidos e o comunismo, com representação máxima pela ex-URSS.
As duas potências, apesar de protagonizarem o período conhecido como Guerra Fria, nunca entraram diretamente em guerra, uma contra a outra, pois isso ocasionaria a Terceira Guerra Mundial e se utilizassem apenas 10% de seu poderio bélico nuclear, químico ou biológico, exterminariam de imediato a vida no planeta. Entretanto, o mundo se viu em guerras sangrentas, principalmente nos países do Terceiro Mundo, por causa da disputa ideológica entre as duas potências.
Na América Latina, para impedir o avanço comunista, devido a grande proximidade com Cuba, foram instalados regimes autoritários entre as décadas de 60 e 90, fato conhecido como Militarismo na América Latina. Nesse período, praticamente todos os países do continente estavam sob o comando de cruéis ditadores, instalados através de golpes e com pleno apoio dos Estados Unidos.
Em alguns países, apesar de haver grupos de reação contra o regime, não chegou a haver guerras civis, podemos citar o caso do Chile, Argentina, Uruguai, Brasil, Paraguai, Venezuela. Em outros, a reação esquerdista foi tão forte, que foram criados grupos guerrilheiros para tentar derrubar os regimes ditatoriais. Nesses casos, lembramos do Peru com o “Cendero Luminoso”, Colômbia com as “FARC”*, Nicarágua com a “Frente Sandinista” e El Salvador com a “FMLN Farabundos Martí de Libertación Nacional”.
El Salvador foi o exemplo máximo de como uma guerra civil pode ser cruel, sangrenta e deixar milhares de inocentes e civis em uma situação desoladora. Vale lembrar, que os armamentos do governo eram financiados pelos Estados Unidos. A guerra civil por lá, entre as tropas do Exército (governo) e a FMLN (guerrilha esquerdista), começou, sobretudo, em março de 1981, quando o Arcebispo Católico de San Salvador (capital do país), Oscar Romero, foi assassinado por fazer duras críticas ao governo ditador. Milhares de católicos, cidadãos comuns, civis foram participar de seu funeral na Catedral da cidade e nada menos que 42 deles foram executados em plena escadaria pelas tropas do governo, apenas por participarem do funeral de um opositor. Além disso, outras barbáries como o massacre da pequena cidade de El Mozote, no interior do país deixou mais de 1500 civis mortos. O governo, desconfiando que células guerrilheiras estivessem na cidade, porém sem saber quem e onde, foi matando civis indiscriminadamente, inclusive crianças, como forma de pressionarem os guerrilheiros a se entregarem.
Tudo isso sob aval do Departamento de Estado americano e do governo de Ronald Reagan. Os vídeos abaixo mostram essa situação dramática vivida entre 1980 e 1992 em um país irmão do Brasil. Hoje os salvadorenhos vivem em uma democracia, mas não esqueceram os horrores dessa guerra, onde em apenas alguns minutos de imagens podemos ter uma noção. Os FMLN se tornaram partido político após a abertura democrática e hoje governam o país.
A Guerra Civil de El Salvador terminou com um saldo de 70.000 mortos, 9.000 desaparecidos e 30.000 refugiados para países vizinhos. Devemos lembrar que, em meio à esses doze anos de guerra, o país também foi assolado por erupções vulcânicas, terremotos e atingido por furacões, típicos da América Central.
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Desmistificando o modão
Rodando pelos blogs da vida, achei um bem "caipirão extreme" que tinha a seguinte mensagem: "A amiga Jussara postou esta semana aqui no blog que algum desinfeliz entoou uma pérola dessas numa festa de crianças. Sem dúvida uma escolha inapropriada para o evento. Mas, como arrisco tocar algumas dessas musicas no violão, e sem querer ser "devogado do capeta", muito menos me identificar em alguma parte dos fatídicos narrados – apenas rir entre amigos do que é absolutamente e uivamente ridículo..:" Quem é do interior sabe, esses modões, são tratados como hinos, até se ajoelham na tal "Boate Azul" e como o amigo do blog visitado (Minhoca na cabeça) fez um post muito engraçado descrevendo e desmistificando cada modão, fica aqui a nossa arte pra dar um "UP" no que já era bom. CONFIRA:
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Tartarugas Ninjas, Popeye, Megaman e Buzz na vida real
Vários desenhos animados passaram ao longo de nossa vida, com certeza muitos marcaram e são inesquecíveis,um exemplo deles são as Tartarugas Ninjas que faziam a felicidade de quem teve sua infância durante a década de 90. Até filmes fizeram, mas uma coisa muito legal de observar, com as técnicas digitais existente hoje, seria vê-los de uma forma bem realísta, no qual interprete realmente como seriam esses mutantes de nossa infância, confira agora uma séria de imagens dos personagens de Tartarugas Ninjas e também um bônus com Megaman, Popeye e Buzzlightear:
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