Cientistas descobrem como apagar a memória

Conseguiu eliminar a memória de uma experiência traumática de um rato para remover uma proteína do cérebro.

Uma pílula para eliminar a memória de uma experiência recente traumático. Esta é uma das aplicações que são possíveis, os cientistas da Johns Hopkins University depois de descobrir como remover e testar os relatórios do cérebro de camundongos.


Seu funcionamento é como segue:

• Você sofre uma experiência traumática, por exemplo, um assalto a mão armada;
• A amígdala cerebral, um centro de neurônios localizados em cada hemisfério, formando as recordações ligando-as com os eventos emocionais. Este processo leva entre 24 e 48 horas. Quando a memória é formada.
• Os cientistas descobriram que uma proteína das células nervosas na amígdala ajuda a estabelecer essa ligação.
• Essas proteínas são muito especiais e, portanto, mais fácil de encontrar e remover.
• Uma vez excluído, o cérebro não consegue fazer a conexão entre o evento traumático e a memória deste.
• Você sofre uma experiência traumática, por exemplo, irá atracar com uma arma.
• A amígdala, um centro de neurônios localizados em cada hemisfério memórias, a forma, ligando-os com os eventos emocionais. Este processo leva entre 24 e 48 horas. Quando a memória é formada.
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• Essas proteínas são muito especial e, portanto, mais fácil de encontrar e remover.
• Uma vez excluído, o cérebro não consegue fazer a conexão entre o evento traumático ea memória deste.

A própria universidade explica a descoberta  em "Johns Hopkins Researchers - Discover How To Erase Memory." (pesquisadores da Johns Hopkins - descubra como apagar a memória). Para provar que foram testados em ratos, eles foram expostos a um som que os assustava e, em seguida, apagaram a memória deles, eliminando qualquer tipo de sintomas de amedrontamento traumático devido a isso.

Dr. Richard L. Huganir, diretor de neurociência na Faculdade de Medicina da Johns Hopkins University, afirma que poderiam criar drogas que manipulam essas proteínas e tratar doenças como estresse pós-traumático.

Fonte: Periodista digital