Todo ano, não podemos esquecer de uma grande preocupação para os cidadãos matonenses e Brasil em geral o qual se chama dengue. É justamente no verão, período úmido e de forte calor que o mosquito transmissor da doença aeddes Aegypti se prolifera. Em 2010, Matão registrou quase 500 casos da doença e faz parte também da sociedade o dever de não deixar isso acontecer novamente.
Uma outra conseqüência desses fatores climáticos é a proliferação exagerada de pernilongos. A população matonense está sofrendo literalmente na pele e com seu sossego atormentado devido à esses mosquitos. Porém, assim como o transmissor da dengue, a população também deve cumprir seu papel quanto aos pernilongos. O culex Sp , nome científico dos pernilongos se reproduzem em água parada e suja, assim como em beira de rios e córregos.
Diferentemente do aedes Aegypti, ele não transmite a dengue e seu ataque é geralmente em períodos noturnos. Já o mosquito transmissor da dengue é de hábito diurno, porte menor, de cor preta com bolinhas brancas. Geralmente o aedes pica os pés ou pernas das vítimas, já que o vôo é rasteiro e o pernilongo comum pode picar partes superiores como braços e até o rosto.
Fazer a sua parte é essencial, não deixar água parada, cuidar das caixas d´água, pneus velhos, vasos de plantas e todos os outros lugares que podem ser criadouros do mosquito da dengue. A prefeitura e o poder público também precisam agir com antecedência, fazendo a limpeza urbana e retirando das ruas, terrenos vazios, córregos, entre outros, todos os objetos os quais podem servir de criadouros para esse tipo de inseto.
Dengue é uma questão muito séria de saúde pública e pode colocar seriamente em risco a sua vida e de sua família, por isso todo cuidado e todo meio de prevenção é válido para que o mosquito e a conseqüente transmissão sejam evitados. A conseqüência da dengue é prejudicial a todos nós, a toda a sociedade e também para a imagem da cidade de Matão perante outros municípios.
Nesse ano de 2011, esperamos que os casos de dengue registrados em Matão sejam o mínimo possível e tanto o poder público quanto a sociedade tomem as medidas adequadas para que estejamos livres desse mal que tanto perturba os brasileiros a cada ano.
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